Publicado em: 01/04/2015

01/04/2015

Alunos da Rio Branco participam da etapa final do Hult Prize em Boston


Um milhão de dólares para ajudar a resolver um grande problema social. O desafio é proposto aos universitários de todo o mundo pelo Hult Prize, uma ação da Clinton Global Initiative. Neste ano, a etapa final foi em Boston, Estados Unidos, nos dias 13 e 14 de março, e o Brasil esteve muito bem representado pelos alunos do curso de Relações Internacionais e Rádio e TV das Faculdades Integradas Rio Branco, Bárbara Pausa, Mário Del Ferro, Jonas Bezerra e Paula Figueroa. Os alunos venceram a seletiva brasileira, realizada em dezembro de 2014 e sediada pelas Faculdades Integradas Rio Branco.

A cada ano, um problema social é selecionado e um desafio é lançado. O tema proposto para esse ano é: Early Childhood Education – the Unmet Need of the Century. O objetivo foi identificar e lançar as ideias de negócios sociais para empresas que lidam com questões graves enfrentadas por milhares de pessoas.

Para conquistar o prêmio, não basta ter uma boa ideia, é preciso ter critério para escolher os integrantes da equipe e saber elaborar um bom projeto. “Nosso grupo foi muito coeso. É muito importante ter alguém que se comunique bem e venda a ideia”, comentou Bárbara Pausa.


Mário Del Ferro, Jonas Bezerra, Paula Figueroa e Bábara Pausa

O projeto apresentado pelo grupo foi o “Education of Everybody”. Basicamente a proposta dos alunos era proporcionar para a população de baixa renda que vive nas favelas uma educação de qualidade e de forma mais acessível. “A nossa visão é a de um mundo onde as comunidades das favelas são fortalecidas por uma educação de qualidade e que forma melhores cidadãos”, ressaltou a aluna.

Mesmo não ganhado o Hult Prize, os alunos das Faculdades Integradas Rio Branco tiveram uma excelente experiência. “Foi um final de semana incrível. Nada se compara a essa oportunidade que vivemos”, afirmou Bárbara.

Os alunos também deram dicas para quem quer participar do Hult Prize. “O mais importante é formar uma equipe que tenha qualificações diversas e vontade de solucionar problemas globais complexos. Insegurança alimentar e outros problemas relacionados à pobreza, como falta de energia, água potável ou educação, e criar uma empresa social são um grande desafio e que requerem muita análise crítica e criatividade”, destacaram os alunos das Faculdades.